domingo, 4 de maio de 2008

Alarme para deficientes auditivos

Acorde e sinta o cheiro do wasabi! O Japão criou um detector de fumaça para surdos, baseado no cheiro forte do wasabi japonês, um condimento à base de raiz forte, capaz de fazer os olhos lacrimejarem e que costuma acompanhar sushisQuando o alarme detecta fumaça no ar, ele jorra um odor sintetizado de wasabi que acorda pessoas que poderiam não despertar com o som de um alarme convencional contra incêndios.A professora Makoto Imai, da Universidade Shiga de Ciência Médica, criou o alarme em conjunto com a Seems, empresa que fabrica perfumes, e diz que a novidade pode salvar vidas de deficientes auditivos."A proporção de idosos entre as vítimas de incêndios chega a quase 50%", disse ela à Reuters por e-mail. "Assim, a equipe da Seems achou que a perda da capacidade auditiva poderia ser uma das causas do atraso em tomar conhecimento de um incêndio e da consequente demora em deixar o imóvel incendiado."Imai disse que o detector de fumaça com cheiro de wasabi foi testado com 14 pessoas, incluindo quatro surdas. Com a exceção de uma pessoa que apresentava o nariz entupido, todas acordaram em até dois minutos depois de o cheiro chegar até elas.A professora disse ainda que a produção experimental do detector de fumaça será concluída em um ano e que o produto chegará às lojas dentro de dois anos.

quarta-feira, 30 de abril de 2008

O tempo passa.





Roupas hi-tech unem moda e tecnologia

No universo às vezes complicado dos bits, siglas e padrões da vida high-tech, as roupas tecnológicas são uma opção interessante para quem deseja não só tocar, olhar ou ouvir as inovações, mas vestir-se com elas. De blusas que detectam redes Wi-Fi até uma roupa robótica que aumenta a força muscular, as opções são variadas. Confira algumas sugestões.
A camiseta Wi-Fi Detector Shirt, que detecta redes Wi-Fi, é um exemplo de ousadia digital da ThinkGeek criada para solucionar os problemas dos usuários que têm dificuldades para encontrar pontos de acesso sem fio nas ruas. Assim que o dono passa por algum estabelecimento equipado com redes IEEE 802.11b ou 802.11g, uma barra de luz na camiseta acende indicando a intensidade do sinal para navegação. Para alimentar o produto com energia, bastam três pilhas de tamanho AAA que ficam acomodadas num bolso interno. O produto custa US$ 29,99 (cerca de R$ 50) e pode adquirido no site da ThinkGeek (http://www.thinkgeek.com).
Uma outra camiseta, para quem gosta de baladas, é a T-Equaliser, que exibe um equalizador de freqüências cheio de cores que acompanha o ritmo da música ambiente pelo preço de 25 libras (cerca de R$ 80). A tecnologia é alimentada por uma bateria e pode captar diversos estilos de música para agradar diversos gostos. Junto com a peça, os usuários podem também "vestir" os alto-falantes AZA Extremes, que vêm embutidas em uma jaqueta ideal para ser usada ao ar livre, em caminhadas. O som ainda vem de forma estereofônica, já que as caixas ficam posicionadas onde poderiam estar os bolsos. A roupa pode ser vista no site da Soundwalk, em http://www.soundwalk.co.kr/.
E para acompanhar a parte de cima da vestimenta, uma boa sugestão pode ser a calça que vem com um teclado flexível acoplado, idealizada pelo designer Eric de Nijs. Com essa peça, que é muito mais do que uma simples tentativa de eliminar a mesa de digitação, é possível estabelecer conexão com um PC via Bluetooth e contar com um bolso só para mouse e alto-falantes. Quem gosta de jogar pode ainda manipular um joystick que faz parte do zíper.
Um outro item é a jaqueta Solar SeV, da ScotteVest, que carrega a bateria de celulares e outros aparelhos portáteis apenas ficando sob o sol. Um painel acoplado na roupa capta a luz e a transforma em energia, garantindo mais autonomia para os usuários que precisam de mobilidade o tempo todo e não podem ocupar os bolsos com baterias reservas. O preço da peça é alto, entre US$ 425 e US$ 535 (de R$ 710 a R$ 895). Detalhes sobre o produto podem ser vistos no site da ScotteVest em www.scottevest.com.
Já mais voltado ao universo feminino, o vestido Piezing, da designer Amanda Parkes, segue a linha de roupas que geram energia a partir dos movimentos dos usuários, carregando a bateria de aparelhos por meio de exercícios físicos como andar, dançar e correr. A energia, nesse caso, fica armazena numa bateria acoplada na vestimenta. A novidade ainda é um conceito e não possui preço ou previsão para chegar às lojas.
No campo militar, os soldados no Iraque serão equipados com luvas de combate da RallyPoint que possuem botões costurados nas pontas dos dedos, capazes de enviar instruções sem a necessidade de largar a arma para concluir a comunicação. Os combatentes podem, em ação, ativar o rádio, ver e navegar por mapas digitais. A descrição técnica do produto pode ser vista no site da RallyPoint, em http://www.rallypoint.info/.
Seguindo um outro propósito, uma empresa japonesa criou uma roupa-robô cujo objetivo é ajudar idosos e deficientes físicos na execução de movimentos. Batizada de Hal e apresentada durante um evento em Tóquio, a roupa garante ao usuário uma força artificial para levantar pesos várias vezes maiores que o suportado por indivíduos com limitações físicas. A empresa envolvida na criação da roupa-robô é a Cyberdyne:
FONTE:

Robô consegue analisar sinais vitais de vítima e acionar o resgate

Cientistas da Universidade de Massachusetts, nos EUA, desenvolveram um robô que pode ser bem útil nas horas de emergência. Isso porque ele consegue carregar pequenos objetos, como um estetoscópio, por exemplo, analisando os sinais vitais do paciente e acionando o resgate se necessário. Com o nome de uBOT-5, o autômato traz ainda outras funcionalidades bem interessantes. Ele conta com um display LCD touchscreen, webcam e conexão a Internet, que permite o monitoramento remoto dos pacientes ou crianças por parte de médicos ou responsáveis. Ele pode também lembrar as pessoas a tomar o seu medicamento, além de pegar pequenos pacotes e até mesmo realizar pequenas limpezas. De acordo com Rod Grupen, um dos engenheiros a frente do projeto, o uBOT-5 foi desenvolvido como uma resposta à crise apresentada pelo sistema de saúde dos EUA, que assiste ao aumento da população de idosos e também a de crianças. Segundo ele, o robô custou cerca de US$ 65 mil para ser criado, mas a produção em massa do equipamento pode reduzir este valor de forma considerável. “Pela primeira vez, os robôs são suficientemente seguros e baratos para atuarem em ambientes residenciais”, declarou Grupen ao site Live Science.



FONTE:
http://www.techguru.com.br/robo-consegue-analisar-sinais-vitais-vitima-acionar-resgate.htm

Games podem ajudar no desenvolvimento de crianças autistas


Cientistas da Universidade do Missouri, nos EUA, estão utilizando games para ajudar no desenvolvimento de crianças autistas, mais especificamente para aperfeiçoar seus níveis de concentração e atenção. Para atingir tais objetivos, eles estão usando inicialmente o jogo Space Race.
O processo utilizado é conhecido como retroalimentação neural ou neuroterapia e funciona a partir da instalação de sensores na cabeça das crianças. A partir daí, a concentração é premiada com efeitos visuais e/ou auditivos, e que são exibidos em um monitor. Uma segunda tela fica encarregada de apresentar as atividades cerebrais durante o processo. O objetivo dos pesquisadores é reparar ou reativar partes do cérebro que estão danificadas ou não estão sendo usadas.
Guy McCormack, responsável pelo setor de terapia educacional da Missouri University School of Health Professions, afirmou que “crianças com autismo costumam desconectar-se e nós queremos usar uma técnica de retroalimentação neural para transmitir-lhes as sensações de atenção e alerta. E os games podem ter um papel importante neste processo”.
Cientistas da Universidade do Missouri, nos EUA, estão utilizando games para ajudar no desenvolvimento de crianças autistas, mais especificamente para aperfeiçoar seus níveis de concentração e atenção. Para atingir tais objetivos, eles estão usando inicialmente o jogo Space Race.
O processo utilizado é conhecido como retroalimentação neural ou neuroterapia e funciona a partir da instalação de sensores na cabeça das crianças. A partir daí, a concentração é premiada com efeitos visuais e/ou auditivos, e que são exibidos em um monitor. Uma segunda tela fica encarregada de apresentar as atividades cerebrais durante o processo. O objetivo dos pesquisadores é reparar ou reativar partes do cérebro que estão danificadas ou não estão sendo usadas.
Guy McCormack, responsável pelo setor de terapia educacional da Missouri University School of Health Professions, afirmou que “crianças com autismo costumam desconectar-se e nós queremos usar uma técnica de retroalimentação neural para transmitir-lhes as sensações de atenção e alerta. E os games podem ter um papel importante neste processo”.


FONTE:

http://www.techguru.com.br/games-podem-ajudar-desenvolvimento-criancas-autistas.htm

Exoesqueleto ajuda idosos e pessoas com problemas musculares a andar

Walking Assist Device. Este é o nome de um exoesqueleto criado pela Honda que permitirá que idosos e pessoas com problemas musculares andem sem problemas.Pesando 2,7 kg, o gadget se ajusta ao quadril e coxas e, por meio de sensores, calcula a quantidade de força que a pessoa necessita para dar um passo, fornecendo o impulso necessário. Sua bateria é composta de Íon-Lítion e tem autonomia de duas horas, o que gera a pergunta: o que acontece com o usuário se ela acaba bem no meio do caminho? Data de lançamento e preço ainda não foram divulgados.
FONTE:

terça-feira, 29 de abril de 2008

Japonês cria o primeiro celular para cegos do mundo

postado por Rui Maciel
O professor Sadao Hasegawa, da Universidade Tecnológica de Tsukuba, no Japão, desenvolveu o primeiro celular para cegos do mundo. O aparelho foi programado para enviar vibrações em forma de símbolos Braile, sendo que as vibrações variam de acordo com a tecla que for apertada. O equipamento também auxiliará deficientes auditivos.
Para que o recurso funcione, um par de módulos unidos ao telefone se movimenta a uma velocidade específica de acordo com a tecla (em braile) que for acionada, criando uma mensagem ao usuário, em algo semelhante ao código Morse. Para formar os símbolos japoneses do Braile, o telefone utiliza seis pontos: as teclas 1,2,4,5,7 e 8. No caso dos deficientes auditivos, apertar a tecla 1, por exemplo, faz com que o terminal emita uma longa vibração, que significa a letra “A”.
O desafio de Hasegawa e sua equipe agora é criar aparelhos menores, uma vez que os protótipos medem 16 cm de largura por 10 cm de comprimento. O especialista afirma ainda que se a vibração baseada em Braile for amplamente aplicada ela permitiria uma espécie de “conference call” para vários deficientes visuais ao mesmo tempo.

FONTE: