A mesma tecnologia que é utilizada para conversar pelo celular via headset, o Bluetooth, poderá ser utilizada também para salvar vidas. A Ofcom, agência reguladora independente do Reino Unido, prevê que a tecnologia sem fio poderá ser utilizada em sensores intra-corpóreos, a fim de captar ataques do coração e outros problemas.
A tecnologia utilizada hoje em aparelhos de informática e comunicação poderia ser implantada em um monitor cardíaco, avisando o médico caso o paciente tenha algum problema. O dispositivo enviaria informações de batimentos e outras estatísticas, noticiou o site Switched.
Além disso, o aparelho também avisaria parentes ou enfermeiros que o paciente não tomou algum remédio, caso o pote onde as pílulas são guardadas não envie a informação de que foi aberto e de que o remédio foi retirado.
De acordo com o site Times Online, o aparelho seria útil também em caso de acidentes. Ao chegar para o socorro, paramédicos trariam um pequeno computador consigo que, ao ler o dispositivo, daria informações atualizadas sobre a vítima.
Ainda assim, a Ofcom alerta que uma série de pesquisas precisa ser feita a fim de estudar o impacto da radiação causada por esses sensores no corpo humano. A tecnologia já está sendo testada em Portsmouth e pode chegar ao mercado em 2011.
A tecnologia utilizada hoje em aparelhos de informática e comunicação poderia ser implantada em um monitor cardíaco, avisando o médico caso o paciente tenha algum problema. O dispositivo enviaria informações de batimentos e outras estatísticas, noticiou o site Switched.
Além disso, o aparelho também avisaria parentes ou enfermeiros que o paciente não tomou algum remédio, caso o pote onde as pílulas são guardadas não envie a informação de que foi aberto e de que o remédio foi retirado.
De acordo com o site Times Online, o aparelho seria útil também em caso de acidentes. Ao chegar para o socorro, paramédicos trariam um pequeno computador consigo que, ao ler o dispositivo, daria informações atualizadas sobre a vítima.
Ainda assim, a Ofcom alerta que uma série de pesquisas precisa ser feita a fim de estudar o impacto da radiação causada por esses sensores no corpo humano. A tecnologia já está sendo testada em Portsmouth e pode chegar ao mercado em 2011.
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